quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Acabou a moleza ...

... retornei ao batente!

Ontem voltei ao trabalho. Dia cheio de ligações e algumas coisas para resolver, mas, nada de mais. Tudo na mesma, inclusive eu.

Hoje peguei saladinha no almoço, me senti feliz comigo mesma. Ontem ia fazer uma janta mais decente, mas acabei desanimando por que a moça que faz faxina lá ainda estava terminando quando eu cheguei.

Ontem foi uma noite proveitosa na minha vida. Consegui colocar em ordem uma coisa importante. Espero continuar colocando tudo que preciso em ordem, porém, sem tantas cobranças do meu “eu” chato.

Eu tenho um “eu” muito chato dentro de mim, sabe a neura do comercial do Veja? Então, são bem parecidos. Esse eu-chato, quer que tudo que eu faça saia perfeito, que eu anote tudo direitinho, que não dê uma escorregadinha sequer, se der, como punição (e uma certa sem-vergonhisse) eu me lasco a comer tudo o que não deveria e em excesso.
A questão é: esse eu-chato, sou eu mesma, eu mesma me cobro um perfeccionismo desnecessário, que talvez mais me faça andar pra trás do que pra frente. To aprendendo a lidar com isso e tenho fé que conseguirei. Quero evoluir sempre, com humildade, sempre também. Vixe, meu texto as vezes é tão confuso ... rssss

Acho que é por isso que não escrevo tanto aqui. Me cobro demais, quero escrever tudo certinho, legalzinho, bonitinho. Pra que? Não é nenhum projeto de lei e nem um texto de formatura. É apenas o relato da vida de uma pessoa que precisa emagrecer, que precisa aprender a ter uma relação diferente com a comida.
Acho que por enquanto é só isso que eu tenho a dizer por aqui. Espero voltar com mais freqüência e com coisas boas para falar. Daqui 4 dias é meu aniversário ... Como passa rápido, parece que foi ontem que fiz e já vou fazer di novo. É a vida.
inté!

Um comentário:

Beth disse...

Uma coisa é a gente querer dar o melhor POSSÍVEL e, quando não consegue, até ficar meio chateadinho. Outra é se cobrar perfeição, 100% o tempo inteiro, o que é irreal. Em que, na vida, somos sempre tão perfeitos o tempo inteiro?
Em nada.
POdemos e devemos entender que há dias em que 70% correponde ao 100% que é possível. Uma diferença grande para negligência, claro.
Fique tranquila, a serenidade é ingrediente importante para o sucesso desse processo viu? Beijos!